Manifestação será no dia 09 de abril, em São Paulo
A Fetrafi-RS irá disponibilizar um ônibus para o transporte de dirigentes sindicais e bancários gaúchos à 8ª Marcha da Classe Trabalhadora. A manifestação, organizada pela CUT Nacional e demais centrais sindicais, ocorre no dia 9 de abril, quarta-feira, em São Paulo.
Os interessados em utilizar o ônibus devem enviar nome completo e RG para o endereço eletrônico fetrafirs@fetrafirs.org.br até às 18h do dia 02 de abril, próxima quarta-feira. Possíveis lugares não preenchidos pelos bancários serão disponibilizados à CUT/RS para participação de trabalhadores de outras categorias na atividade.
Sobre a Marcha
Com o tema: “Trabalhadores vão às ruas por direitos e qualidade de vida”, diversas categorias, convocadas pelas centrais sindicais, ocuparão a Praça da Sé, região central da cidade paulistana, no dia 09 de abril para a 8ª Marcha da Classe Trabalhadora. De lá os trabalhadores os trabalhadores seguem rumo ao Masp, na avenida Paulista.
Os sindicalistas esperam reunir cerca de 60 mil trabalhadores para o ato nacional, em São Paulo. No entanto, as estaduais devem promover atividades semelhantes em diversas cidades.
A mobilização marca a retomada da luta da “Agenda da Classe Trabalhadora”, que reúne as propostas para desenvolver o País com soberania, democracia e valorização do trabalho, num ano repleto de eventos importantes, como a Copa do Mundo e as eleições gerais no País.
Segue a pauta geral da classe trabalhadora:
· Fim do fator previdenciário
· Negociação no setor público – regulamentação da convenção 151 OIT
· Reforma agrária e agrícola
· Fim dos Leilões de Petróleo
· Combate à demissão imotivada – ratificação da Convenção 158 OIT
· Valorização das aposentadorias
· Igualdade de Oportunidades para homens e mulheres
· Transporte Público de Qualidade
· Não ao PL 4330 da terceirização
· 10% do orçamento da União para a saúde
· Continuidade da valorização do salário mínimo
· Correção da tabela do IR na fonte
· Redução da jornada para 40 horas sem redução dos salários
· 10% do PIB para a educação
· Redução dos juros e do superávit primário
*Imprensa/Fetrafi-RS