Contraf se une à protestos nacionais por vacina, defesa do SUS, geração de empregos e auxílio de R$ 600,00

Na capital gaúcha, a CUT-RS marcou ato de protesto para as 15h do sábado, no Largo Glênio Peres, no Centro de Porto Alegre. No Rio Grande do Sul já são 41 manifestações agendadas, que levarão centenas de milhares de trabalhadores, trabalhadoras e estudantes às ruas por Vacina já, Auxílio emergencial de R$ 600, Defesa do SUS, Geração de Empregos e Impeachment de Bolsonaro. Atividades ainda estão sendo organizadas em vários municípios.A organização é das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, com a participação de centrais sindicais, movimentos sociais, estudantis e populares, partidos de esquerda, Coalização Negra por Direitos, UNE, UBES, CMP, MTST, MST, Fórum Nacional de ONGs e diversas outras organizações do campo e da cidade.
Mortes e miséria
“Estamos lutando contra um governo que é diretamente responsável pelas quase 500 mil mortes causadas pela pandemia ao não tomar os devidos cuidados para combater a Covid-19. É o mesmo governo que entrega as estatais, que tenta privatizar a Eletrobras, o que significa o encarecimento da conta de luz e risco de apagão. Estamos vendo Bolsonaro desmontar empresas públicas, como tenta ao fatiar a Caixa e avançar na privatização do Banco do Brasil”, afirmou a presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira.
Cuidados necessários
Por causa do risco de contágio, todos os cuidados estão sendo tomados para esses eventos. São várias as alternativas para as manifestações, desde atos públicos, carreatas, manifestações nas redes sociais, panelaços e outras formas de protesto.
Tuitaços e panelaços
No dia, será feito um tuitaço. A proposta é que todos se manifestem nas redes sociais com a hashtag #19JForaBolsonaro. Há várias formas de se manifestar contra Bolsonaro sem sair de casa como fazer panelaços, colocar faixas e cartazes na frente das casas.
Sem aglomerações
Para as manifestações de rua, a orientação é permanecer em locais abertos e bem ventilados, sem aglomeração, sempre mantendo o distanciamento de dois metros entre os manifestantes, com máscaras adequadas como as dos modelos N95 e PFF2. Caso a alternativa seja a se manifestar em carreatas, o adequado é não sair do carro e evitar aglomerações.
Fontes: Contraf/CUT e CUT-RS