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ASSEMBLÉIA DOS PROFESSORES APROVA GREVE CONTRA O PACOTE DE YEDA

Fonte: João dos Santos e Silva, imprensa do CPERS/Sindicato

Cerca de cinco mil trabalhadores em educação aprovaram, na tarde desta quarta-feira, em assembleia geral, a entrada da categoria em greve a partir do próximo dia 15. A decisão da categoria, proposta pelo Conselho Geral do CPERS/Sindicato, visa impedir a aprovação de projetos encaminhados pelo governo do estado que atacam os planos de carreira e retiram direitos históricos dos educadores.

A decisão agora está nas mãos do governo. Se os projetos não forem retirados, em greve, a categoria irá acampar na Praça da Matriz para pressionar os deputados estaduais para que rejeitem o pacote.

Mais uma vez a comunidade gaúcha corre o risco de ser penalizada pela irresponsabilidade de um governo que, além de querer destruir o serviço público, ataca os direitos dos servidores. Um governo que optou pelo conflito com o funcionalismo ao encaminhar, a exemplo do que fizera no ano passado, projetos prejudiciais aos educadores no final do ano letivo.

Depois da assembleia geral, os trabalhadores em educação, juntamente com servidores de outras categorias, se deslocaram em passeata até a Praça da Matriz para exigir do governo a retirada imediata dos projetos.

Agenda de mobilização

Na terça-feira 15, desde as primeiras horas da manhã, os educadores começarão a instalar, na Praça da Matriz, o Acampamento da Resistência. Cada núcleo da entidade – são 42 no total – deverá trazer, no mínimo, uma barraca para a praça. Servidores de outras categorias prometem reforçar o acampamento.

Do acampamento, os educadores irão iniciar uma peregrinação pelos gabinetes da Assembleia Legislativa para convencer os parlamentares da necessidade de os projetos serem retirados ou rejeitados.

No mesmo dia e local, às 10h, será realizado um Ato Público Unitário dos Servidores para reforçar a luta contra os projetos do governo.

Fonte: João dos Santos e Silva imprensa do CPERS/Sindicato

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