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ENTIDADES PREPARAM MOBILIZAÇÃO EM DEFESA DO SAÚDE CAIXA

No dia 8, em Brasília (DF), representantes da Fenae, Contraf-CUT, Fenacef, Fenag e Advocef estarão reunidos para debater o tema e lançar uma campanha nacional

Entidades representativas estão se articulando para, juntas, definirem estratégias de mobilização em defesa do Saúde Caixa. No dia 8 de maio, em Brasília (DF), representantes da Fenae, Contraf-CUT, Fenacef, Fenag e Advocef estarão reunidos para debater o tema e lançar uma campanha nacional para impedir que os ataques conduzidos pela Caixa e pelo governo ao plano de assistência se concretizem.

Já há algum tempo, para justificar a redução de sua participação no custeio e a aplicação de aumento unilateral totalmente desnecessário, a Caixa tem tentado, insistentemente, convencer as pessoas que o modelo de custeio do plano de saúde é insustentável, mesmo tendo o próprio banco divulgado números que mostram que o plano não apenas se sustenta nos moldes atuais, como registra, ano a ano, superávits milionários.

Outro ataque, tem vindo por meio das determinações da CGPAR, que diminuem a participação das empresas no custeio dos planos e restringem o rol de dependentes possíveis. O novo estatuto da Caixa, aprovado recentemente, também impôs um teto para os gastos com o plano de saúde, estipulado em 6,5% da soma do valor da folha de pagamento e dos proventos pagos pela Funcef aos aposentados.

A resolução da CGPAR também impõe como limite a razão entre as despesas de pessoal (folha de pagamento mais proventos Funcef) e os custos totais da empresa com saúde, no ano de 2017, acrescidas de 10% ou 8% da folha, o que for menor. Neste caso, para o Saúde Caixa poderá ser menor ainda que a determinação do estatuto, a depender dos valores apurados em 2017.

Além disso, tanto o estatuto quanto as resoluções da CGPAR estabelecem prazos diferenciados para adequação às mudanças no plano. Outro ponto importante a ser discutido refere-se ao "direito adquirido", um tema polêmico e que precisa ser esclarecido à luz da perspectiva jurídica e do Acordo Coletivo.

A reunião das entidades vai permitir que os dirigentes se unam para envolver todos os empregados e aposentados em um grande processo de mobilização, que impeça a retirada de uma das mais importantes conquistas dos empregados.

Fonte: Fenae

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