CUT e demais representações dos trabalhadores exigem a retirada imediata das reformas
A marcha está sendo organizada pela CUT (Central Única dos Trabalhadores), junto com a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), UGT (União Geral de Trabalhadores), Força Sindical, NCST (Nova Central Sindical dos Trabalhadores), CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil), Intersindical, CSP-Conlutas e CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros).
O presidente da CUT, Vagner Freitas, reforçou durante ato na Paulista, no domingo 21, que os movimentos não aceitarão ‘gambiarras’ ou qualquer coisa que não seja a saída de Temer e eleições diretas. Convocou a mobilização para o dia 24 pedindo eleições diretas com votação do povo – e não eleição indireta, com a decisão nas mãos do Congresso, como querem a velha mídia e a parte conservadora dos parlamentares –, além do fim das reformas trabalhista e Previdenciária, que retiram direitos e atacam a classe trabalhadora.
"Vamos ocupar Brasília e não nos venham com propostas golpistas. Eles querem entregar o pacote das reformas, nós queremos uma Constituinte. O povo não pode ser relegado a segundo plano. O povo tem direito de votar e não vamos aceitar que nossos direitos sejam retirados”, disse.