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TAXA DE DESEMPREGO FICA EM 14,7% NO TRIMESTRE ATÉ MARÇO, REVELA IBGE

Percentual equivale a 14,8 milhões de trabalhadores

O desemprego no Brasil avançou no primeiro trimestre deste ano e agora atinge 14,7% da população, percentual equivalente a 14,8 milhões de trabalhadores. O resultado, divulgado nesta quinta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é o pior da história para todos os trimestres já registrados pela Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), com série iniciada em 2012.

Conforme o IBGE, o avanço na taxa de desocupação (14,7%) nos três primeiros meses deste ano significa uma alta de 0,8 ponto percentual na comparação com o último trimestre de 2020 (13,9%) ou, mais precisamente, um contingente extra de 880 mil pessoas sem trabalho.

Frente ao mesmo trimestre móvel do ano anterior (12,9 milhões de pessoas), a alta é de 15,2% (mais 1,956 milhão de pessoas). Vale frisar que o mês de março de 2020 foi o primeiro com impacto da pandemia do novo coronavírus na atividade econômica brasileira.

A analista da pesquisa, Adriana Beringuy, afirma que esse aumento da população desocupada no primeiro trimestre é um efeito sazonal esperado. "As taxas de desocupação costumam aumentar no início de cada ano, tendo em vista o processo de dispensa de pessoas que foram contratadas no fim do ano anterior. Com a dispensa nos primeiros meses do ano, elas tendem a voltar a pressionar o mercado de trabalho", analisa.

Em março, a quantidade de pessoas ocupadas ficou em 85,7 milhões de pessoas, o que representa uma estabilidade em relação ao trimestre móvel anterior. Já em relação ao mesmo recorte temporal de 2020, houve queda de 7,1%, (menos 6,6 milhões de pessoas).

O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) chegou a 48,4%, caindo 0,5 ponto percentual frente ao trimestre móvel de outubro a dezembro (48,9%) e recuando 5,1 p.p. em relação a igual trimestre de 2020 (53,5%).

Detalhamento

De acordo com a Pnad Contínua, a maioria dos indicadores ficaram estáveis no primeiro trimestre deste ano. Entre as categorias de trabalhadores, houve redução dos empregados do setor privado sem carteira assinada (9,7 milhões), ou seja, um recuo de 2,9% com menos 294 mil pessoas.

Também diminuíram os empregados do setor público sem carteira (1,9 milhão), uma queda de 17,1% ou menos 395 mil.

FONTE: CORREIO DO POVO

 

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