Presidente da instituição, Pedro Guimarães, é acusado de usar dinheiro da Caixa para promoção eleitoral antecipada, sua e de Bolsonaro
Além de impor uma política privatista e de arrocho dos empregados da Caixa Econômica Federal, o presidente da instituição, Pedro Guimarães, está sendo acusado de uso de recursos do banco público para promoção pessoal e com finalidade política. A denúncia, feita pelo movimento sindical, foi encaminhada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ao Ministério Público Eleitoral (MPE) pelos ministros do Tribunal de Contas da União (TCU).
O processo foi analisado no dia 6 de outubro pelos ministros do TCU, que decidiram não aceitar a denúncia de “utilização de recursos da Caixa na realização de eventos que configurariam campanha eleitoral antecipada do presidente da Caixa e do próprio presidente da República, Jair Bolsonaro”.
Evidências
No entanto, os ministros também declararam “haver evidências de possível realização de campanha eleitoral antecipada, fora do período permitido pela legislação vigente”, o que levou ao encaminhamento do processo para conhecimento do Tribunal Superior Eleitoral e do Ministério Público Eleitoral.
Fontes: SindBancários RJ, Contraf-CUT e MPF
