Notícias

TAXA DE DESEMPREGO AUMENTA PARA 6.1% EM JANEIRO, MAS É A MENOR PARA O MÊS DESDE 2003

A taxa de desemprego em janeiro ficou em 6,1%, superando a de dezembro de 2010, que atingiu 5,3%. Embora tenha sido registrada alta de 0,8 ponto percentual na passagem de um mês para o outro, essa foi a menor taxa para um mês de janeiro, desde 2003. Já na comparação com o mesmo período de 2010 houve queda de 1,1 ponto percentual. Em janeiro do ano passado, a taxa de desocupação foi de 7,2%.

Os dados da Pesquisa Mensal do Emprego (PME) foram divulgados hoje (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o levantamento, o contingente de trabalhadores desocupados totalizou 1,423 milhão e cresceu 13,7% em relação a dezembro. Na comparação com janeiro do ano passado, no entanto, houve queda de 15,6%. Por outro lado, a população ocupada, que somou 22,08 milhões de trabalhadores, diminuiu 1,6% em relação a dezembro e cresceu 2,2% em relação a janeiro de 2010.

O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada (10,474 milhões) ficou estável no mês e cresceu 6,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já o rendimento médio real dos trabalhadores nas seis principais regiões metropolitanas do país teve uma leve alta de 0,5% na passagem de dezembro para janeiro e fechou o mês de janeiro em R$ 1.538,30. O valor representa alta de 5,3% se comparado ao de janeiro do ano passado.

A PME avalia a situação do mercado de trabalho nas regiões do Rio de Janeiro, de São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre.

 Agência Brasil

Veja outras notícias

Greve de 1985 será tema de audiência na Câmara dos Deputados

Movimento paredista é um marco histórico da reorganização da classe trabalhadora após a ditadura A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados realizará, nesta terça-feira (14), a partir das 16h, uma audiência pública para debater a importância e celebrar os 40 anos...

Fintechs atuaram para derrubar MP do IOF no Congresso Nacional

Embaixadores das fintechs: Roberto Campos Neto, do Nubank, e Rafael Furlanett, da XP, estiveram com parlamentares para impedir proposta que acabaria com privilégios de super-ricos, bets e fintechs Além do agronegócio e das plataformas de apostas (famosas bets), as...