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COMEÇA ELEIÇÃO DA CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BB

A eleição para a renovação de parte da diretoria executiva e dos conselhos deliberativo e fiscal da Cassi, o plano de saúde dos funcionários do Banco do Brasil, começou nesta segunda-feira, 2 de abril, e vai até o dia 13. A Fetrafi-RS e o Sindbancários apoiam a Chapa 1 – Cuidando da Cassi, encabeçada por Mirian Fochi, secretária de Assuntos Jurídicos da confederação e candidata a Diretora de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes.

Os associados terão até o dia 13 para escolherem os titulares e suplentes dos conselhos Fiscal e deliberativo e o diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com o Cliente para o período 2012/2016. Podem votar todos os associados à Cassi que se encontram nas condições previstas no Estatuto (que estiverem em pleno gozo de suas prerrogativas). Funcionários da ativa do Banco do Brasil votarão pelo SISBB e aposentados, pelos terminais de autoatendimento (TAA) do Banco do Brasil, exceto os aposentados a partir de 1º/2/2012, que votarão no SISBB mediante senha concedida na sua agência de relacionamento.

"A chapa 1 tem plenas condições de alterar o quadro de abandono que a Cassi vive atualmente. Tem força suficiente para que tenhamos uma Cassi, que realmente atenda aos associados com cuidado que cada um merece", enfatiza o diretor da Fetrafi-RS, Ronaldo Zeni.

Conheça os membros da Chapa 1 – Cuidando da Cassi:

Mirian Fochi – Diretora de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes
É Conselheira Deliberativa eleita da Previ, com mandato até maio de 2012. Tem MBA em Gestão Empresarial pela FGV. Graduada em Turismo. Conselheira certificada pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC); tem certificação da OIT (Organização Internacional do Trabalho) no Programa Institucional para Igualdade de Gênero e Raça; certificada como Conselheira em Direitos Humanos com ênfase nos Direitos da Mulher pela Secretaria Nacional de Direitos Humanos. Foi diretora do Sindicato de Brasília, integrou a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB. Atualmente é Secretária de Assuntos Jurídicos da Contraf-CUT .

Conselho Deliberativo
Antonio Cladir Tremarin – Titular
José Adriano Soares – Titular

Milton dos Santos (Miltinho) – Suplente
Mário Fernando Engelke – Suplente

Conselho Fiscal
Carmelina P. dos Santos (Carminha) – Titular
João Antônio Maia Filho – Titular

Cláudio Gerstner – Suplente
José Eduardo Marinho – Suplente

Conheça as principais propostas da Chapa 1:

Exigir compromisso permanente do banco com a Cassi
Vamos cuidar da Cassi para que ela não acabe, garantindo e ampliando os direitos para todos: ativos, aposentados e funcionários incorporados. A Agência Nacional de Saúde editou a ANS 254, exigindo a cobertura de novos procedimentos. O plano que não cumprir a norma até agosto de 2012 será fechado a novas adesões. Lutaremos incansavelmente para que o banco e a Cassi façam adesão à norma e garantam o plano para todos.

Além do exame periódico, promover a saúde no local de trabalho
A Cassi, como cuidadora de saúde, precisa atuar de forma mais incisiva e realizar campanhas de prevenção à saúde nos locais de trabalho. A parceria com o banco precisa ir além do exame anual e das vacinações. Precisa incluir a prevenção às doenças do trabalho e programas de promoção à saúde, como combate à hipertensão, diabetes, obesidade, má alimentação, estresse e outras enfermidades ligadas à tensão no trabalho.

Agilizar a liberação de guias
A liberação de guias de internação, exames e procedimentos cirúrgicos na Cassi é muito burocratizada e demorada. Faltam interlocutores com capacidade de decisão para os associados recorrerem regionalmente. Vamos estabelecer um conjunto de procedimentos que não necessitarão deste tipo de autorização, que serão controlados por auditoria médica.

Fazer o Plano Odontológico funcionar e atender os aposentados
Conquista da greve de 2008, o plano está funcionando mal. Querem limitar e baratear o programa sem avaliar que a Cassi, que fornece 400 mil pacientes, não tem poder de interferir para a melhoria do atendimento. Queremos o Plano para todos os associados, inclusive aposentados, com atendimento eficiente, prestativo e de qualidade.

Aumentar e melhorar a rede credenciada
Vamos fazer parcerias com gerentes de agências, representantes dos funcionários e conselhos de usuários para credenciar profissionais e agilizar seu credenciamento em todos municípios com agências do BB.

Melhorar o relacionamento com prestadores de serviço
Muitos profissionais se descredenciaram da Cassi por causa da morosidade e burocratização do pagamento. Vamos expandir o pagamento/faturamento eletrônico, para agilizar e melhorar o relacionamento com os prestadores, além de reduzir o risco de fraudes.

Melhorar e ampliar as equipes de Saúde da Família
Os serviços próprios da Cassi são essenciais para o modelo que se baseia na prevenção e promoção da saúde. Vamos fortalecer essa estratégia e promover a adesão espontânea aos serviços próprios, oferecendo como contrapartida o fim da coparticipação.

Acelerar expansão da rede referenciada
Vincular os associados, por adesão espontânea, a um médico referenciado do Programa Mais Cassi, oferecendo atendimento personalizado e integral. Esse médico acompanhará melhor a saúde do associado, encaminhando-o ao especialista quando necessário. Vamos agilizar a implantação do Mais Cassi, que ainda funciona como piloto, dispensando a coparticipação para quem aderir espontaneamente.

Ampliar e melhorar programas de prevenção e o PAC
Acelerar a expansão dos programas de atenção domiciliar, saúde mental, plena idade, saúde cardiovascular e bem viver, nos quais hoje estão inscritos pouco mais de 10% dos usuários da Cassi. Vamos estender a todo o país o Programa de Atenção aos Crônicos que visa evitar a progressão das enfermidades e de suas complicações.

Fortalecer os Conselhos de Usuários
Reforçaremos o papel dos Conselhos de Usuários, fóruns democráticos de fiscalização e acompanhamento da Cassi. Defendemos os conselhos como facilitadores de convênios com médicos, hospitais e clínicas. Vamos negociar com o BB a liberação dos conselheiros para as reuniões.

Aprimorar o Programa de Assistência Farmacêutica (PAF)
Melhorar o PAF, adequando-o às orientações da OMS, de forma a garantir que o programa seja benéfico para a saúde e o bolso de todos. Aumentar o número de farmácias credenciadas, negociando bons descontos.

*Contraf/CUT

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