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LUCRO DO SANTANDER BRASIL RECUA 6,9% NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2011

Base total de ativos atingiu R$ 414,98 bilhões em setembro

O Santander Brasil (SANB11) reportou nesta quinta-feira (27) lucro líquido de R$ 1,8 bilhão no terceiro trimestre de 2011, com queda de 6,9% em relação ao mesmo período de 2010. No acumulado do ano, até setembro, o lucro líquido do banco ficou em R$ 5,956 bilhões, alta anual de 9,0%.

Segundo a instituição, a base total de ativos atingiu R$ 414,98 bilhões em setembro, o que implica um aumento de 2,0% em relação ao segundo trimestre deste ano e de 16,0% frente ao período entre janeiro e setembro de 2010.

Ao mesmo tempo, a carteira de crédito ampliada somou R$ 199,33 bilhões no terceiro trimestre ou 8,1% acima do registrado no segundo trimestre. Comparando o resultado com os nove primeiros meses do ano passado, verifica-se expansão de 21,6%.

O índice de inadimplência da carteira sob o padrão IFRS ficou em 6,7%, estável na comparação com os três meses imediatamente anteriores. De janeiro a setembro de 2010, o índice era de 6,1%.

Despesas

As despesas com pessoal e administrativas cresceram 4,0% no trimestre, para R$ 3,086 bilhões, ante R$ 2,967 bilhões no primeiro trimestre. De janeiro a setembro deste ano, as despesas contabilizaram em R$ 9,012 bilhões, expansão de 8,9% sobre os R$ 8,278 bilhões de 2010.

Já as despesas com provisão para crédito atingiram R$ 2,703 bilhões, uma elevação de 17,5% na comparação trimestral. Em nove meses, alta de 2,7%, de R$ 6,876 bilhões um ano antes para R$ 7,063 bilhões agora.

Indicadores de desempenho

No que diz respeito aos indicadores de desempenho do banco, o índice de eficiência subiu 0,3 p.p, para 33,4% na comparação entre trimestres. No acumulado do ano, o indicador ficou em 33,5%, um recuo de 0,3 p.p. no confronto com o mesmo período do calendário passado.

O retorno sobre patrimônio líquido médio anualizado ficou em 9,6% no trimestre, queda de 1,6 p.p., quando comparado com os 11,2% do segundo trimestre. De janeiro a setembro, o índice registrou aumento anual de 0,4 p.p., para 10,6%.

O índice de basileia, excluindo-se o ágio apurado na aquisição do Banco Real e da Real Seguros de Vida e Previdência, caiu de 21,4% para 19,1% entre o segundo e o terceiro trimestre deste ano. Entre janeiro e setembro do ano anterior, o indicador marcava 22,8%.

*InfoMoney

 

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